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China deve produzir mais da metade de robôs do mundo

Estudo prevê que país produzirá mais de 100 mil unidades neste ano

A China está prestes a se tornar líder global na produção de robôs humanoides, com previsão de fabricar mais de 10 mil unidades em 2025, segundo um relatório divulgado pela Leaderobot e outras nove instituições. A expectativa é que a receita de vendas atinja 8,24 bilhões de yuans (aproximadamente US$ 1,14 bilhão). Esse avanço é impulsionado pela queda nos custos e pelo amadurecimento do ecossistema tecnológico, permitindo a transição da fase experimental para a comercialização em larga escala, semelhante ao que ocorreu com os veículos elétricos no país.

Um exemplo desse progresso ocorreu em março, quando a UBTech Robotics anunciou a implantação de 20 robôs humanoides industriais na montadora Dongfeng Liuzhou Motor, com início previsto para o primeiro semestre de 2025. Para Wang Tianmiao, diretor honorário de robótica da Universidade de Beihang, esse crescimento reflete tanto as forças de mercado quanto a estratégia nacional, posicionando os robôs humanoides para atender às necessidades humanas e aumentar a eficiência empresarial.

O relatório também destaca o crescimento da inteligência incorporada, onde robôs combinam inteligência artificial com interações físicas. A projeção é que o mercado chinês atinja 5,3 bilhões de yuans em 2025 e salte para 103,8 bilhões de yuans até 2030, capturando quase 45% do mercado global. Em fevereiro de 2025, Pequim lançou o Plano de Ação para Inovação Científica e Cultivo Industrial de Inteligência Incorporada (2025-2027), visando superar mais de 100 tecnologias-chave e lançar pelo menos dez produtos de hardware e software com liderança internacional até o final de 2027.

Desde o início de 2024, o setor de robótica na China ganhou força com avanços tecnológicos acelerados, aumento da demanda, maior apoio de políticas públicas e parcerias internacionais mais profundas. Para construir um mercado sustentável, os formuladores de políticas precisam estabelecer padrões e conter os riscos de bolhas de avaliação e competição por imitação, conforme conclui o estudo.

Nova missão tripulada ao espaço

A China se prepara para lançar, ainda esta semana, a missão espacial tripulada Shenzhou-20, a partir do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no noroeste do país. Três astronautas embarcarão rumo à estação espacial Tiangong, onde permanecerão por cerca de seis meses. Segundo a Agência de Voos Espaciais Tripulados da China (CMSA), tanto o foguete Longa Marcha-2F quanto a nave Shenzhou-20 já foram posicionados na plataforma de lançamento, com todos os sistemas verificados e prontos para a decolagem.

A tripulação será composta por Chen Dong, veterano das missões Shenzhou-11 e Shenzhou-14; Chen Zhongrui, ex-piloto da força aérea; e Wang Jie, engenheiro da Corporação de Ciência e Tecnologia Aeroespacial da China. Esta será a terceira missão de Chen Dong ao espaço, enquanto seus colegas estreiam em voos orbitais. Durante a permanência na estação, os astronautas realizarão atividades extraveiculares, manutenções e experimentos nas áreas de medicina espacial e tecnologia.

A missão também marcará a troca da atual equipe da estação Tiangong, que está em órbita desde outubro de 2024 e retornará à Terra no final de abril. Com previsão de operar por cerca de uma década, a estação espacial é peça-chave nos planos espaciais da China, que incluem o envio de astronautas à Lua até 2030 e a construção de uma base lunar. A missão Shenzhou-20 representa mais um passo estratégico rumo ao fortalecimento da presença chinesa no espaço.

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