O Ministério Público de Alagoas (MPAL) denunciou um esquema de fraudes fiscais envolvendo empresas de Sorocaba, Porto Feliz, Cerquilho e São Roque. A operação, denominada “Argus”, revelou práticas de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, com penas que somam mais de mil anos. O esquema foi desmantelado após investigações do Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (Gaesf).
A fraude envolvia o uso de documentos falsificados para ocultar a real situação tributária das empresas. Segundo os promotores, as empresas simulavam a realização de transações comerciais para evitar o pagamento de impostos, prejudicando o Estado e o erário público. “As investigações revelaram uma grande rede de crimes fiscais com a participação de diversos envolvidos”, afirmou o MPAL.
Entre os acusados, estão empresários e contadores que coordenaram a manipulação de dados fiscais e a movimentação de recursos de forma ilegal. As penas dos envolvidos variam de acordo com a participação no esquema, mas somadas ultrapassam mil anos de prisão. A ação do Ministério Público visa combater fraudes fiscais, que prejudicam a economia e a justiça tributária do país.
A “Operação Argus”, que ainda está em andamento, é um marco no combate à corrupção fiscal em São Paulo e Alagoas. O MPAL enfatizou que “fraudes como essas prejudicam a sociedade como um todo, e ações como a operação Argus são essenciais para a manutenção da ordem fiscal.”