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Taxa de desemprego sobe para 6,5% no trimestre encerrado em janeiro

ctps

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 6,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2025, uma alta em relação ao trimestre anterior, que registrou 6,2%. De acordo com o IBGE, o número de pessoas desocupadas aumentou para 7,2 milhões, um crescimento de 5,3% em comparação ao trimestre anterior. “A recuperação do mercado de trabalho ainda enfrenta desafios”, afirmou um analista do instituto.

Apesar da alta no trimestre, a taxa de desemprego ainda está abaixo da registrada no mesmo período do ano passado, quando foi de 7,4%. O número de pessoas ocupadas também apresentou um crescimento de 2,4% em relação ao janeiro de 2024, totalizando 103 milhões de brasileiros empregados. “A recuperação segue lenta, mas é notável em comparação com o ano passado”, comentou o analista.

O rendimento real habitual dos trabalhadores cresceu 1,4% no trimestre e 3,7% no ano, alcançando R$ 3.343. Embora a massa de rendimento tenha se mantido estável no trimestre, ela aumentou em relação ao ano passado, com um crescimento de 6,2%. “Esses indicadores refletem um crescimento contínuo, mas sem a estabilidade esperada”, declarou o economista responsável pela análise.

A informalidade no mercado de trabalho brasileiro recuou para 38,3% no trimestre encerrado em janeiro de 2025, o que representa 39,5 milhões de pessoas sem carteira assinada ou CNPJ. A queda é um reflexo de uma maior formalização das relações de trabalho. William Kratochwill, pesquisador do IBGE, explicou que “a queda dos trabalhadores informais foi maior do que a queda da população ocupada”, o que impulsionou a redução da informalidade.

O número de trabalhadores com carteira assinada também registrou crescimento, com 39,3 milhões de pessoas no setor privado. “Observamos um aumento de 3,6% no número de trabalhadores com carteira em relação ao ano passado”, destacou Kratochwill. No entanto, a população ocupada apresentou queda de 0,6% em comparação ao trimestre anterior.

Apesar da queda na informalidade, a taxa de desemprego subiu para 6,5% no trimestre, devido, em parte, a uma redução de postos na administração pública. A alta foi explicada pelo pesquisador: “A troca de governos municipais gerou demissões no setor público.” A recuperação do emprego formal ainda é desafiadora, refletindo as dinâmicas do mercado de trabalho atual.

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