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Na diferença de um mês, queda foi de R$ 22,20, diz pesquisa da Uniso

Em um ano, preço da cesta básica cai R$ 104,50

O preço da cesta básica sorocabana em agosto deste ano, quando comparado com o mesmo mês do ano passado, teve uma queda de 9,59%, ou seja, R$ 104,50 pagos a menos pelo consumidor. Na diferença de um mês, também houve queda, passando de R$ 1.007,19 para R$ 984,99 – R$ 22,20 pagos a menos pelo consumidor.

Os dados constam no boletim do Laboratório de Ciências Aplicadas da Universidade de Sorocaba (Uniso) e mostram que a queda em agosto foi no sentido contrário do resultado medido pelo índice de inflação (IPCA-15), que apresentou alta de 0,28%. Isso significa que os produtos de consumo básico que compõem a cesta básica ficaram mais baratos.

De acordo com o levantamento, os grupos de bens que compõem a cesta básica sorocabana apresentaram as seguintes variações de preço em relação ao mês anterior: alimentação (-2,45%), limpeza (-1,85%) e higiene pessoal (-0,03%). O produto que mais contribuiu com a queda deste mês foi a carne de primeira.

Dos 34 itens que compõem a cesta básica sorocabana, 22 deles apresentaram queda no preço. Entre os que apontaram maiores quedas em relação a julho estão a batata (23,94%), item com maior queda, que passou de R$ 6,67/(1kg) para R$ 5,07/(1kg), e o feijão, segundo item com maior queda de preço (-8,79%), passando de R$ 8,23/(1kg) para R$ 7,51/(1kg).

O óleo de soja, terceiro item com maior queda de preço (-8,22%), passou de R$ 6,29/(900ml) para R$ 5,77/(900ml). Em quarto lugar está a cebola (-6,58%), que passou de R$ 4,78/(1kg) para R$ 4,47/(1kg). As hortaliças continuam a contribuir de forma importante para a queda de preços da cesta básica, com destaques para a batata, que, neste ano, apresenta queda de 25,41%.

“As leguminosas também apresentam contribuição, com destaque para o feijão, que, após período de alta no ano anterior, apresenta nos últimos meses recuo importante. Os grãos, principalmente o milho e a soja, que são insumos importantes para produção de proteínas animais, têm ajudado a reduzir o preço da carne bovina”, explica o boletim.

Altas

Quanto às maiores altas no mês de agosto, em relação a julho, destaques para o frango (10,36%), que passou de R$ 7,24/(1kg) para R$ 7,99/(1kg); o creme dental (4,78%), passando de R$ 3,95/(90g) para R$ 4,14/(90g); o arroz (3,19%), que passou de R$ 24,82/(5kg) para R$ 25,61/(5kg); e o sabão em pó (2,31%), que passou de R$ 11,39/(1kg) para R$ 11,66/(1kg).

“A alta no preço do frango contraria a tendência dos últimos meses, em que este item apresentou queda; essa alta pode estar associada ao crescimento na demanda, uma vez que os custos de insumos estão relativamente controlados neste momento. O consumidor precisa estar atento e procurar substituir quando possível”, aconselha.

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